segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Fazenda Barra – Século XVI

Residência do Sr. José Alves de Carvalho (José Alves da Barra) e sua esposa Isabel Leite de Sá, donos da imagem de Nossa senhora da Imaculada Conceição medindo 25cm , de estilo barroco e com reflexos de ouro. Os mesmo foram fundadores das novenas da Imaculada conceição, no começo eram assistidas pelos membros da família e pelos moradores visinhos. O senhor José Alves sentindo-se compromissado com o grande número de fieis, não tinha condições de abrigar em sua residência, resolveu procurar um lugar para edificar uma Igreja. Aproveitando a presença do Pe. Manoel Lopes Rodrigues que se encontrava nos festejos, resolveram abordar a idéia com os parentes mais íntimos. Destacaram: Cirilo Gomes da Maravilha, sobrinho da esposa de José Alves da barra, e sua irmã Antonia Gomes Diniz (Antoninha) que doou um terreno medindo 100 braças de frente e 400 de fundo, partindo do leito do rio Pajeú em Santa Maria, também financiou o começo da construção da capela, sobre a responsabilidade do seu irmão Cirilo Gomes da maravilha e o Pe. Manoel Lopes R. de Barros, no ano de 1874.Mais tarde foi terminada pelo seu filho José Gomes da maravilha e o Pe. Alemão José Kerle, em 1922. Veio um mestre do Ceará da família Petinga ainda hoje conhecida, também construiu, os lindos oratórios e fez desenhos estilo barroco, nos altares, destacaram outros artistas: Antonio Limeira Cirilo Gomes Diniz.
Encontrava-se no momento , quando foi abordada a idéia da capela, as seguintes pessoas:
Francisco Xavier Diniz (Fransisquinho do Alto), irmão de Cirilo da maravilha, Vitorino pinto, sogro de José Gomes da maravilha, Alexandre de Sá Leal, cunhado de Zé Alves da barra e tio de Cirilo Gomes da maravilha.
Com decorrer de um século a bela igrejinha se encontrava desestruturada, mas graças ao empenho de Dom Augusto Carvalho e ajuda de varias pessoas foi restaurada e atualmente é uma majestosa capela.


Fontes: pesquisas, fatos, livros, família e genealogia pernambucana entrevistas.
Documento doado por Cotinha.

5 comentários:

Anônimo disse...

Exelente
Sempre gostei deste lugar.
Vamos fazer a nossa Historia.

Anônimo disse...

ESTE LUGAR ME TRAS MINHAS RECORDAÇOES ONDE EU APRENDI A LER AS MINHAS PRIMEIRAS PALAVRAS QUE LUGAR BAO THÊ..............

Anônimo disse...

ESTE LUGAR ME TRAS MINHAS RECORDAÇOES ONDE APRENDI A LER AS PRIMEIRAS PALAVRAS QUE LUGAR BAO THÊ................

Unknown disse...

Meu nome é Sidnei. Sou filho de Abel Bezerra de Lima e Maria Máximo de Lima (cotinha ), talvez não seja a mesma. Meu avo paterno era José Alves Bezerra, que tinha uma fazenda por traz da igreja, na saida pro brejo do gama.
Com certeza, nosso parentesco é muito próximo.

ATONIO CARVALHO disse...

Concordo com quase tudo, menos sobre D.Augusto, que prá mim destruiu umas das igrejas que tinha um "reboco" que não se vê nas igrejas de Olinda, no Pelorinho ou Ouro Preto.
Antonio Carvalho.