sexta-feira, 17 de julho de 2015

Passamos um bom tempo sem atividade, mas não estamos inativos.
Este ano será diferente, teremos muitas novidades, aguarde!

Precisamos de todos para contar suas histórias de Tupanaci.
Todos precisam sabem de cada um a sua história e a passagem por este local tão bonito e acolhedor.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Adauta Diniz Carvalho

Uma das percussoras da educação em Tupanaci.  Professora de boa parte da população de  adultos de Tupanaci. Tem uma grande história para contar sobre o trabalho desenvolvido quando residia em Santa Maria.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Documento Antigo

Documento da Posse de Adauta Diniz (Minha mãe) como professora em Tupanci. Pra quem foi aluno(a) dela deve recordar.

Foto Aérea (Google) de Tupanaci

Imagem do Google

segunda-feira, 12 de março de 2012

História de Tupanaci

História contada por Adauto Bezerra

Aos 7 de Dezembro de 1926, a tarde saia da fazenda Poço da Cerca, dois jovens, Antonio Bezerra e Martinho Bezerra, filho da viúva Maria Bezerra. Eles foram para vila de Santa Maria, distrito de São José do Belmonte, onde se casariam no dia seguinte (08/12/1926), pela manhã.Os jovens foram cada um em seus cavalos para pernoitar na vila, onde havia uma novena de Nossa Senhora da Conceição.
A distancia entre a fazenda e o distrito era aproximadamente de uma légua. Ao se aproximarem da vila, tinha que cruzar o rio Pajeú. Ao se aproximarem do leito do rio, avistaram 3 vultos, pois já era noitinha. Antonio que era o mais velho disse: Martinho é a Força! Martinho lhe respondeu, não é não, é os cangaceiros.
Ao se aproximar, defrontaram com Antonio, Livino Ferreira e Curisco, que já conheciam. Eles interrogaram “pra onde eles iam!” Responderam, vamos para a novena e amanhã vai Ser nosso casamento (Antonio/Antonia e Martinho/Constança).
Os cangaceiros afirmaram, se esqueceram de alguma coisa, Voltem; pois ao entrar na vila, não pode sair, Lampião está ai com 70 homens e aconselho que ao chegar na vila, se apresentem ao capitão e diga o que pretende fazer.
Ao chegar na vila, ao longe viram uma lâmpada acessa e muita gente ao redor. Eles se aproximaram da mercearia que era de Joana Luiza, desmontaram dos cavalos e se dirigiram a uma mesa, onde estava Lampião. Eles contaram o que traziam naquela vila. Lampião Falou!
- Já que vocês vão casar amanhã, com certeza tem festa, arrumem comida para os meus cabras, traga o sanfoneiro (Zé Anselmo) e também as suas noivas que vou dançar com as duas.
Depois de ter dançado com mãe e tia tonha, ele pediu aos noivos que levassem elas dali. Sabe-se que eles foram dormir na casa de Chico Cirilo. No dia seguinte, logo ao amanhecer, lampião deu um apito forte, os cangaceiros se reuniram e se dirigiram para Floresta. Depois do casamento , a polícia cercou a vila. Souberam de tudo e os noivos tiveram que matar um boi para dar comida aos soldados e ainda foram chamados de COITEIROS.